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Campos – conta Sylvia.
E, de fato, a impressão que se tem ao adentrar os espaços do imóvel, é a de que entramos em uma espécie de “túnel do tempo”. A casa revela o estilo da classe média de uma cidade que conservava ares de interior. O belo jardim apresenta um lago artificial. As duas varandas, abrigam espaços com belezas diferentes; em um deles, está o bucólico balanço que chama a atenção de quem passa de carro pelo local.
Toda a mobília está em perfeito estado de conservação, bem como os cômodos, fazendo com que a viagem se torne ainda mais interessante. Pratarias e espelhos refletem um passado que se apresenta com a elegância e o requinte de uma época vivida pela alta sociedade campista.
– Os campistas precisam conhecer esta parte da história, disponível no Centro da cidade. As visitas acontecem das 9h às 18h. O museu fica à Av. Sete de Setembro, nº 220. O passeio é uma ótima opção de diversão nas férias – recomenda a historiadora.
Uma parte do passado em pleno Centro de Campos. Em meio a modernos edifícios residenciais e comerciais, o Museu Olavo Cardoso (MOC) revela ambientes e costumes do início do século XX, oferecendo aos seus visitantes uma bela viagem pelo passado. A residência do usineiro Olavo Cardoso foi doada à municipalidade em seu testamento. Em funcionamento como museu desde 5 de agosto de 2006, o espaço abriga exposições temáticas ao longo dos meses. A historiadora Sylvia Paes recebeu nossa equipe para uma visita.
– A casa nos faz viajar pela rotina de Olavo Cardoso. Os móveis e a decoração revelam o estilo que dona Ambrozina, a primeira esposa do industrial, trouxe para a casa. A segunda esposa, dona Isabelinha, também deixou seus toques no ambiente. Em nenhum dos dois casamentos, Olavo teve filhos. A idéia de doar o espaço ao município, fez com que a casa virasse um portal para o passado da cidade de
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